As Sete Vidas da Argila – Como Boca-de-Barro ganhou o seu apelido
As Sete Vidas da Argila – Como Boca-de-Barro ganhou o seu apelido
Claustros da Igreja da Misericórdia

Volta à cena a comédia industrial de Jorge Louraço Figueira, fabricada por artistas profissionais e amadoras de Aveiro, a partir das histórias da cerâmica da região. A composição e interpretação musical é de Pedro Almeida; da Red Cloud, Rui Rodrigues criou os adereços e Sara Henriques é Boca–de-Barro; e as demais figuras estão nas mãos de quinze atrizes, que já não temos coragem de classificar de amadoras.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

As Sete Vidas da Argila — Como Boca-de-Barro Ganhou o seu Apelido (Teatro)

Texto e encenação: Jorge Louraço Figueira

Assistência de encenação e produção: Amarílis Felizes

Composição, direção e interpretação musical: Pedro Almeida

Figurinos: Helena Guerreiro

Sonoplastia: Sofia Saldanha

Adereços: Rui Rodrigues (Red Cloud Teatro de Marionetas)

Direção de coro: Aoife Hiney

(Luz e cenografia: Pedro Vaz)

(Vídeo: João Garcia Neto)

Interpretação: Sara Henriques (Red Cloud Teatro de Marionetas), Ana Maia, Ana Pereira, Bruna Sousa, Cláudia Bastos, Dina Teixeira, Dulce Ferreira, Fátima Madail, Helena Fidalgo, Joana Resende, Mafalda Moreira Teixeira, Maria Oliveira, Paula Monteiro, Rita DF, Rosário Costa e Sofia Solá (participaram na estreia em 2021, Ana Inês Costa, Ana Silva, Dora Martins, Margarete Canas, Mariana Almeida e Patrícia Tavares)